Essa ilustração familiar para a automação industrial está passando por mudanças com o surgimento da IIoT. Sua nova forma é mais um pilar do que uma pirâmide. A reorientação deste gráfico tornou-se necessária por duas razões:
- A necessidade de destacar e distinguir as redes que conectam as camadas, e
- Refletir o fato de que algumas tecnologias podem não mais residir na instalação, mas em um local ou ambiente remoto de computação na nuvem.
A iniciativa da indústria de usar a tecnologia de rede Ethernet comum do escritório central para o chão de fábrica permite que os dados e a computação sejam localizados onde faça mais sentido, em vez de estarem localizados em um espaço específico devido a restrições tecnológicas. Desta forma, com a IoT, os dados podem agora ser compartilhados mais facilmente em todos os níveis da automação, em vez de sequencialmente de uma camada para a próxima.
Algumas empresas já estão usando software baseado em nuvem para alguns aplicativos corporativos e analíticos, mas, com a Indústria 4.0, mais e mais empresas relacionadas à produção precisarão considerar o compartilhamento de dados em suas estratégias de negócio. Ao mesmo tempo, o desempenho das tecnologias de nuvem deve alcançar tempos de reação cada vez menores, na escala de apenas alguns milissegundos. Como resultado, os dados e a funcionalidade das máquinas serão cada vez mais implementados na nuvem, permitindo mais serviços orientados a dados para sistemas de produção. Até mesmo sistemas que monitoram e controlam processos podem se tornar baseados em nuvem.
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